sábado, 18 de fevereiro de 2012
Curso de Inglês
Está aberta as inscrições para o curso de Inglês coordenado pelo Prof. Silvio. O material custa R$ 85,00. Para adquiri-lo, vá até a livraria Câmara Cascudo (Cidade Alta) e informar que quer o livro do Prof. Silvio, este valor ainda pode ser parcelado em: 2 vezes no cartão de crédito. Ao receber o comprovante, o próximo passo é se dirigir a diretoria do curso. Qualquer pessoa com vinculo UNP, pode participar do curso. Horários: Seg e Qua (Pré-aula) e Ter e Qui (Pré-aula).
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Carga tributária: a ditadura do Brasil atual
A ditadura no Brasil atual é a nossa carga tributária. O governo decide e impõe quanto é o imposto, enquanto o povo não decide, não opina e nem sabe quanto paga de imposto por cada produto que compra. Claro, porque o governo não revela. Não é antidemocrático isso? Não é algo ditatorial?
O interessante é que o Congresso Nacional que se intitula, que se diz a "Casa do povo" não mexe uma palha para acabar com essa tirania, com essa ditadura em torno da carga tributária?
A conclusão a que chegamos é óbvia: o Congresso Brasileiro lutou contra a ditadura politica porque a ditadura militar não satisfazia os seus interesses, mas a ditadura do imposto essa é de interesse deles, porque eles são os grandes beneficiários.
Agora veja você leitor essa nova aberração. Em uma UTI de qualquer hospital, a energia gasta, consumida, paga taxa de iluminação pública, como também a sua geladeira, que está na sua casa conservando os alimentos (uma medida de saúde pública) também paga taxa de iluminação pública (é claro que ela não vem descriminada dessa forma que estou dizendo, mas vem diluída dentro do valor total que você paga de energia). Agora cabe a pergunta: você acha certo? Há iluminação pública adequada?
Pois saiba que ainda tem mais. Ainda tem ICMS na energia paga, tem IPI e Confins. Se você não sabe, fique sabendo: para ter uma geladeira em casa, você cidadão paga imposto ao governo federal, ao estadual e ao municipal. E todo esse dinheiro (essa dinheirama) arrecadado toma o caminho contrário aos interesses de quem paga. Isso não é um absurdo?
Perguntinha: quem dos candidatos a prefeito este ano tem como pauta a redução na carga do nosso imposto? Quem? E para onde vai a dinheirama?
Pois fique sabendo que quando as Companhias de energia pertenciam aos Estados, todas, sem exceção, davam prejuízos. Sabe por quê? Primeiro porque os municípios, ou seja, as prefeituras não pagavam a iluminação pública e os governos estaduais não cobravam das prefeituras por questões eleitoreiras. Você entende, não é? Favorecimento eleitoreiro. Mas alguém pagava o prejuízo e sabe quem? Nós, os contribuintes. Resultado: os governos foram forçados a privatização, pois não aguentavam mais os prejuízos.
Volto a dizer: a ditadura no Brasil atual é a nossa carga tributária. E que, como toda ditadura, tortura o pobre do contribuinte, exatamente no bolso, uma das partes sensíveis do corpo humano. Por que não acabar com essa ditadura e liberar quanto o contribuinte paga por cada produto que consome? Essa seria uma atitude democrática. O Congresso quer?
O interessante é que o Congresso Nacional que se intitula, que se diz a "Casa do povo" não mexe uma palha para acabar com essa tirania, com essa ditadura em torno da carga tributária?
A conclusão a que chegamos é óbvia: o Congresso Brasileiro lutou contra a ditadura politica porque a ditadura militar não satisfazia os seus interesses, mas a ditadura do imposto essa é de interesse deles, porque eles são os grandes beneficiários.
Agora veja você leitor essa nova aberração. Em uma UTI de qualquer hospital, a energia gasta, consumida, paga taxa de iluminação pública, como também a sua geladeira, que está na sua casa conservando os alimentos (uma medida de saúde pública) também paga taxa de iluminação pública (é claro que ela não vem descriminada dessa forma que estou dizendo, mas vem diluída dentro do valor total que você paga de energia). Agora cabe a pergunta: você acha certo? Há iluminação pública adequada?
Pois saiba que ainda tem mais. Ainda tem ICMS na energia paga, tem IPI e Confins. Se você não sabe, fique sabendo: para ter uma geladeira em casa, você cidadão paga imposto ao governo federal, ao estadual e ao municipal. E todo esse dinheiro (essa dinheirama) arrecadado toma o caminho contrário aos interesses de quem paga. Isso não é um absurdo?
Perguntinha: quem dos candidatos a prefeito este ano tem como pauta a redução na carga do nosso imposto? Quem? E para onde vai a dinheirama?
Pois fique sabendo que quando as Companhias de energia pertenciam aos Estados, todas, sem exceção, davam prejuízos. Sabe por quê? Primeiro porque os municípios, ou seja, as prefeituras não pagavam a iluminação pública e os governos estaduais não cobravam das prefeituras por questões eleitoreiras. Você entende, não é? Favorecimento eleitoreiro. Mas alguém pagava o prejuízo e sabe quem? Nós, os contribuintes. Resultado: os governos foram forçados a privatização, pois não aguentavam mais os prejuízos.
Volto a dizer: a ditadura no Brasil atual é a nossa carga tributária. E que, como toda ditadura, tortura o pobre do contribuinte, exatamente no bolso, uma das partes sensíveis do corpo humano. Por que não acabar com essa ditadura e liberar quanto o contribuinte paga por cada produto que consome? Essa seria uma atitude democrática. O Congresso quer?
Sítio: nominuto.com, Coluna Espaço Livre, matéria exibida em: 24 de janeiro de 2012, 21h25min.
http://www.nominuto.com/blog/espaco-livre/
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Dicas de Portuguës
AVISÁ-LO ou AVISAR-LHE?
O verbo AVISAR é transitivo direto e indireto. Se você avisa, pode “avisar alguma coisa a alguém” ou “avisar alguém de alguma coisa”.
Portanto, as duas formas são possíveis:
“É preciso AVISAR-LHE (=objeto indireto) as novidades (=objeto direto);
“É preciso AVISÁ-LO (=objeto direto) das novidades (=objeto indireto).
Não devemos “avisar-lhe das novidades” (=dois objetos indiretos) nem “avisá-lo as novidades” (=dois objetos diretos).
“Enfrentar de frente”. Pode?
Depende. Pode falar, mas somente a ênfase justificaria o seu uso.
Leitor quer saber: “Num relatório da empresa em que trabalho, encontramos logo no primeiro parágrafo: Enfrentando de frente… Está correto ou é uma tremenda redundância?”
“Enfrentar de frente” apresenta o mesmo problema de “encarar de frente”. Trata-se de uma redundância. A menos que alguém prefira enfrentar ou encarar “de costas”.
EXTRATO ou ESTRATO?
Leitor quer saber se a frase a seguir está correta: “Esse aumento de 40% na matrícula trouxe para o ensino médio uma população de extratos mais baixos de renda.”
“Tratando-se de “camadas”, o correto não seria ESTRATOS?”
O nosso leitor tem razão.
a) ESTRATO = “camada”. O certo é “estrato social”, “sociedade estratificada” (=dividida em camadas), “estratosfera”…
b) EXTRATO = “essência, resumo, sumo” (vem do verbo EXTRAIR): “extrato de tomate”, “extrato bancário”, “extrato (= essência de perfume)”…
LINKAR ou LINCAR?
Em vez de fazer um link, prefiro LIGAR, UNIR ou CONECTAR. Temos aqui, um belo exemplo de estrangeirismo desnecessário. É o tal do “neobobismo linguístico”.
Pior ouvi na transmissão de um jogo de futebol americano por um canal internacional. Os narradores, brasileiros contratados para narrar os jogos em português, demonstraram a sua “enorme” preocupação com língua pátria.
Ao ser focalizado o presidente do time vencedor, o primeiro disse: “Este senhor é o chairman”. O outro, preocupado com o fato de os brasileiros não saberem o que é um chairman, apressou-se para explicar: “Chairman é o big boss”. Aí, toda a galera entendeu…
ACRIANO ou ACREANO?
Comentário de um leitor: “O que está acontecendo com os naturais do estado do Acre. Quando o crime é do deputado, é acriano. Quando é do vereador agora empossado, é acreano. Será uma questão de status?”
Não é questão de status.
O antigo dicionário Aurélio registrava as duas formas.
Segundo o novo Vocabulário Ortográfico publicado pela Academia Brasileira de Letras e o dicionário do mestre Evanildo Bechara, quem nasce no Acre é ACRIANO. Não há registro deacreano.
DESAFIO AO INTERNAUTA
Qual é a forma correta?
a) hidro-sanitária OU hidrossanitária?
b) sócio-político OU sociopolítico?
c) micro-empresa OU microempresa?
d) mini-série OU minissérie?
e) mega-evento OU megaevento?
Segundo o novo acordo ortográfico, só devemos usar hífen após prefixos ou falsos prefixos dissílabos e terminados por vogal (auto, contra, infra, ultra, sobre, anti, mini, micro, mega, hidro, socio, tele…) se a palavra seguinte começar por H ou vogal igual: auto-hipnose, auto-observação, anti-herói, anti-inflamatório, sobre-humano, sobre-erguer, mini-hospital, mini-internato, contra-ataque…
Assim sendo, as respostas corretas são:
a) hidrossanitária;
b) sociopolítico;
c) microempresa;
d) minissérie;
e) megaevento.
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